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Paulinho Santos: “Eu tinha um lema. Pau que dá no Chico, dá no Francisco”

Excertos da entrevista de Paulinho Santos na “Hora dos Craques”, apresentado por Maniche e Miguel Marques Monteiro, no Porto Canal

Gestão e liderança de balneário: “Às vezes, há jogadores que são bons e vão embora porque o grupo não os aceita. Eu tentava fazer com que isso não acontecesse. Cada um tem a sua maneira de ser. Se via que era bom jogador, tentava ajudar para entrar no grupo.”

João Vieira Pinto na despedida: “Não fiquei com o número dele, mas se estiver com ele, falo normalmente. Podem não acreditar, mas o que eu fazia dentro de campo, fora dele acabava, não levava nada de dentro do campo para fora. Queria era que o FC Porto ganhasse, se assim fosse, estava tudo bem. Na Seleção Nacional, cheguei a ficar no mesmo quarto do João Pinto.”

Lá dentro é tudo igual: “Queria estar no campo, tanto me fazia se era o João Pinto ou não. Eu tinha um lema, pau que dá no Chico, dá no Francisco. Dentro do campo, não há amigos. Às vezes, o Maniche levava uma porrada e não o era o Maniche que ia atrás dele, éramos nós.”

Aquela imagem a sair de maca e a piscar o olho: “Foi em casa do Sporting. Estávamos a ganhar 2-0, o jogo estava quase a acabar. Fiquei no chão e o Robson a gritar, a perguntar se eu estava bem. Eu disse-lhe que sim e pronto, apanharam essa imagem. Ele perguntou e eu só fiz o gesto.”

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